Oração

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Lectio Divina

domingo, 19 de outubro de 2014

COMPARAÇÃO A POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE AMERICANA E A BRASILEIRA.


COMPARAÇÃO A POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE AMERICANA E A BRASILEIRA. Para esta tarefa da disciplina Políticas Públicas assisti ao documentário da Sicko, onde relata o drama das pessoas nos Estados Unidos que não possuem um plano de saúde e como é organizado o sistema de saúde neste país. Apesar de possuir hospitais públicos, o controle da maior parte dos serviços de saúde fica nas mãos das empresas que oferecem planos de saúde e farmacêuticas. Observo no vídeo que pessoas que pagam o plano de saúde passam por muita burocracia para aprovação de seus exames, tratamentos médicos, cirurgias, medicamentos. Os serviços de saúde são realizados por seguradoras que não cobrem serviços médicos e hospitalares apesar de seus lucros serem exorbitantes. O filme mostra pessoas fazendo suturas em cortes no pé sem anestésicos e material descartável, crianças que necessitam de aparelhos auditivos e seus pais esperam por autorização da cirurgia. Profissionais que são mutilados em seus serviços e são obrigados a escolher qual parte do corpo que deve ser recomposta, pois não tem todo o dinheiro para pagar o implante. Uma solução encontrada por cidadãos americanos é de irem para outros países para obterem o tratamento médico e serem curadas de seus males. O modelo de saúde dos Estados Unidos é totalmente contrário às inspirações de democracia, de valor e dignidade do ser humano. Do jeito que prossegue os planos de saúde nos Estados Unidos temos uma focalização dos procedimentos médicos subordinados ao conselho gestor do plano de saúde, sendo que deve ser o contrário, quem deve decidir sobre a saúde determinada pessoa é o próprio médico. Ele é que deve decidir sobre o que vai fazer para conseguir a saúde plena do seu paciente. No Brasil existe o SUS – Sistema Único de Saúde que já teve vários nomes, mas permanecia sempre a mesma coisa como INPS, INAMPS, INSS, hoje SUS, este passou por modernização do seu atendimento ao público. O SUS é um sistema de saúde pública que em comparação com outros países é o que muitos brasileiros que não tem plano de saúde têm para se socorrer nos momentos de doenças graves, acidente de trabalho, automobilísticos, consultas medica exames, cirurgias, tratamento, medicação e outros. O SUS tem origem na década de oitenta, fruto da reivindicação social da sociedade civil através de movimentos pela reforma sanitária, sendo institucionalizado quando da promulgação da Constituição Nacional de 1988. É possível dizer que o SUS tem como objetivo integrar e coordenar as ações de saúde nas três esferas do governo. O artigo 4° da Lei 8.080/90 afirma que: O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde – SUS. Em sua concepção, é importante apontar que o SUS são se trata de um sistema de serviços assistencialistas, mas que visa “articular e coordenar ações promocionais e de prevenção, como as de cura e reabilitação”. QUAL É A MELHOR? Certamente a Política de Saúde do Brasil é a melhor, pois, todos os brasileiros e brasileiras, desde o nascimento, têm direito aos serviços de saúde gratuitos. O SUS – Sistema Único de Saúde – é a rede que reúne postos de saúde, ambulatórios, hospitais, laboratórios, enfim, todos os estabelecimentos públicos de saúde responsáveis por garantir o direito dos cidadãos a consultas, exames, internações e tratamentos. Os serviços prestados pelo SUS são destinados a todos os cidadãos e são financiados com recursos arrecadados por meio de impostos e contribuições pagos pela população. Diferentemente do que acontece com planos de saúde dos Estados Unidos que são administrados por seguradoras comerciais, no SUS todos têm direito aos serviços que são gratuitos e oferecidos de maneira integral (sem restrições, carência, etc.). O atendimento oferecido deve ser igual para todos, sem discriminação, independentemente de contribuição ou trabalho com carteira assinada. NO CASO BRASILEIRO, O QUE PODERIA SER MELHORADO ATRAVÉS DE NOVAS POLÍTICAS PÚBLICAS? Faz-se necessário uma readequação do direcionamento dos gastos com os tratamentos e cirurgias. Por exemplo, atualmente os médicos preferem realizar a cesariana do que acompanhar a gestante para a realização de um parto normal.com isso encarece o custo de todo o sistema de saúde e quem paga é o contribuinte. Este gasto poderia ser encaminhado para outras áreas como cirurgias e tratamentos. As próprias faculdades de Medicina estão revendo este posicionamento médico e incentivando a criação de equipes para o pré-natal e outra equipe que faça plantão para a concretização do parto. Assista o filme SICKO – S.O.S Saúde disponível no link: http://www.youtube.com/watch?v=VoBleMNAwUg

Estudo da política da transferência de renda com condicionalidades


2 – Usando a internet, faça um estudo da política da transferência de renda com condicionalidades – Bolsa Família e identifique 3 issues Na transferência de renda via de regra as diversas esferas do governo cooperam. Na Bolsa Família, por exemplo, há uma previsão de divisão de tarefas com a abertura para diversas por parte dos estados e complementações municípios. O governo Federal se reserva a prerrogativa de elaborar as diretrizes gerais do programa e efetua o pagamento aos beneficiários. A gestão do programa foi instituída pela Lei 10836/2004 e regulamentado pelo Decreto nº5209/2004. É descentralizada e compartilhada entre a União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Issues: a- Desde os anos 80 há debate sobre prover assistência às famílias pobres e miseráveis. b- A concessão era feita por entrega de cestas básicas e houve denúncias de corrupção devida a centralização das compras em Brasília; c- Desvio de mercadorias por falta de controle logístico. d- O Programa Bolsa Família começou com a unificação dos benefícios mas não com a infraestrutura e mecanismos para fiscalização das contrapartidas. 3. Procure observar a implementação de uma política com a qual você tem contato frequente. Verifique se todas as condições de êxito da implementação estão presentes. Falta alguma? Qual? Isto tem algum tipo de consequência sobre o resultado da política? Descreva. Política Pública: Programa Habitacional em São José dos Campos-SP A - O sorteio organizado pela Secretaria de Habitação do município; B - 448 moradias construídas por meio de programa em parceria com o governo federal; C - moradias voltadas para atender a população que ganha até R$ 1.600,00; D - No último sorteio do programa, ocorrido em junho, a Prefeitura contemplou 672 famílias, sendo 264 residentes em área de risco, 20 de idosos, 20 de deficientes e outras 368 sorteadas para atender a demanda geral. As obras já estão em fase final, com previsão de entrega no início do ano que vem. Critérios Embora todos os cadastrados tenham chance de serem contemplados, um critério de prioridade por pontuação garante o atendimento preferencial a quem aguarda há mais tempo e tem mais necessidade. São seis pontos possíveis, conforme as seguintes condições: - 1 ponto para família residente em São José dos Campos há mais de 10 anos; - 1 ponto para família inscrita no programa habitacional do Município há mais de 4 anos; - 1 ponto para família de que faça parte ao menos uma pessoa menor de 13 anos; - 1 ponto para família com mulheres responsáveis pela unidade familiar; - 1 ponto para família de que façam parte pessoa com deficiência; - 1 ponto para família residente em área de risco ou insalubres ou que tenha sido desabrigada. Dificuldades na implementação A - Fila da casa própria chega a 14 mil - Mesmo com a contratação de 5.600 moradias em quase dois anos de governo municipal, a prefeitura ainda tem pela frente uma fila de espera de 14 mil pessoas. B - A lista de moradores de São José dos Campos que aguardam uma casa própria por meio do programa habitacional da prefeitura conta com 18.914 inscritos e pelo menos 500 famílias cadastradas desde 1999, quando começou a fila da habitação. C - Pelos critérios de classificação do programa, definidos em junho de 1999 por decreto municipal, o tempo de espera na fila é o que recebe menor pontuação. São apenas dois pontos para quem está há mais de 10 anos no cadastro e um ponto, entre cinco e 10 anos. D - Dos critérios com maior pontuação são tempo de residência na cidade (até sete pontos), renda familiar (até oito pontos) e número de dependentes legais (quatro pontos para cada um). Além disso, a lei obriga a família cadastrada a atualizar os dados a cada três anos, sob pena de ser desabilitada do programa habitacional, embora permaneça vinculada à fila. E - Ao fazer a atualização dos dados, o cadastro é habilitado automaticamente, mas a família pode perder lugar na fila da casa própria. “Muita gente esquece de fazer o recadastramento e acaba desabilitada, mesmo achando que pode receber a casa a qualquer momento”, 4 – Compare os modelos top-down e botton-up de implementação de políticas e faça uma lista de característica de cada um deles. Top –down e bottom-up são estratégias de processamento de informação e conhecimento ordenação, a maioria envolvendo software, mas também humanística e outras teorias científicas. Na prática eles podem ser vistos como um estilo de pensar e de ensino. Top-down significa de cima para baixo (em inglês) e botton-up debaixo para cima. Características: O modelo top-down, de cima para baixo, também conhecido como abordagem analítica, porque segue o modelo hierárquico clássico da pirâmide organizacional, portanto, é um modelo que aliena os trabalhadores do processo de conhecimento, nem mesmo lhes permitindo um adequado processamento de informações, relacionadas ao seu trabalho. Consiste em realizar previsões e /ou decompor em previsões para as diversas áreas, segundo sua representatividade histórica. Ao analisarem um determinado programa preocupou-se com o fato de que embora usualmente discutido, os problemas relacionados com implementação eram analisados. O modelo bottom-up, uma abordagem de baixo para cima é a “colcha de retalhos” do sistema para dar rumo a outros sistemas mais complexos. Tornando assim, a cada passo, os sistemas originais em subsistemas de um sistema final maior. É um tipo de processamento de informação baseado em dados de entrada, vindos do meio ao qual o sistema pertence para formar uma percepção. 5 – Sintetize as diferenças entre monitoramento e avaliação A avaliação contem duas dimensões. A primeira é técnica, e caracteriza-se por produzir ou coletar , segundo procedimentos reconhecidos, informações que poderão ser utilizadas nas decisões relativas a qualquer política, programa ou projeto. Esta dimensão diz respeito à pesquisa avaliativa, que representa um instrumento de avaliação. A segunda dimensão é valorativa, constituindo no exame das informações obtidas, à luz de critérios específicos , com a finalidade de extrair conclusões acerca de valores da política, do programa ou projeto. O monitoramento é o exame contínuo de processos, produtos, resultados e impactos das ações realizadas. 6. Por que é importante realizar o monitoramento de politicas , programas e projetos? Faça uma lista de cinco motivos pelos quais devemos efetuar o monitoramento. porque o monitoramento é o exame contínuo de processos , produtos ,resultados e impactos das ações realizadas. Otimizar a sua gestão: ou seja, obter mais eficácia, eficiência ; Possibilidade de interferir no curso da implementação de uma política, programa ou projeto, caso se perceba que a sua concepção não é adequada à solução do problema. É uma ferramenta de gestão interativa e proativa, que utiliza informações com as profundidade necessária para a sua finalidade. O monitoramento tem que incluir os procedimentos para a imediata apropriação dos achados produzidos e sua incorporação ao processo da gestão. O monitoramento se concentra em atividades, processos e produtos e tem como referencia o desenho da política, do programa ou projeto.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Como atores políticos influenciam a análise das políticas públicas?


COORDENADOR DOS DIÁCONOS DA DIOCESE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP


Acompanhe a entrevista do Diácono José Silva ao Site da diocesesjc.org.br da diocese de São José dos Campos SP: 29 de setembro de 2014 UM COMENTÁRIO » diacono jose silva Diácono José Silva é o novo coordenador da Comissão Diocesana dos Diáconos, eleito na assembleia realizada no dia 9 de agosto. Ele substituirá o diácono Caio Nelson Santana Ribeiro tomando posse no dia 29 de novembro em missa celebrada por Dom Cesar durante a reunião dos diáconos e esposas. Seu mandato será para o quadriênio 2015, 2016, 2017 e 2018, neste período terá a missão de coordenar a Comissão, que reúne 113 diáconos permanentes em toda a diocese. Diácono José Silva tem 57 anos. É viúvo e tem 5 filhos: João Paulo, Rodrigo, Daniane, Mariane e Marcio e uma neta Amanda, filha da Daniane casada com Roger. Foi ordenado diácono em 13 de agosto de 2011 pelo seu irmão Dom Moacir Silva. Atualmente é cooperador na paróquia Nossa Senhora da Soledade, no Vista Verde, em São José dos Campos e coordenador da comissão dos diáconos da RP 4. Jornal Expressão – Como foi seu chamado para o ministério diaconal? Diácono José Silva – A minha família sempre esteve presente na vida pastoral da comunidade paroquial. Minha esposa e eu estávamos engajados na pastoral familiar, meus filhos no grupo de jovens e coroinhas e minha esposa também era Ministra Extraordinária da Comunhão. Tínhamos uma vida bem ativa na comunidade. Um dia, acredito ter sido no primeiro domingo de março de 2003, quando saía de um encontro de Pais e Padrinhos no salão paroquial, encontrei o Padre Rodolfo com o então seminarista Celsinho, que fazia pastoral em nossa paróquia. Paramos para conversar e foi quando o padre Rodolfo disse que a diocese estava para criar a terceira escola diaconal, e que ele iria até a minha casa para falar com a minha família. A conversa parou por aí. Fui embora com a sensação de que estava sendo convidado para participar desse processo, mas a minha resposta com certeza seria não! Tinha alguns bons motivos para que a resposta fosse negativa. Primeiro porque minha mulher não iria aceitar nunca, visto que já tínhamos compromisso demais, o que acabava ocupando quase todo o nosso tempo. Segundo porque essa escola seria (com certeza, pensava eu) no período da noite o que faria minha participação inviável, pois trabalhava numa empresa por quase 30 anos e nos últimos 10 era no período noturno, sobretudo gostava de trabalhar nesse período. Diante disso, a minha resposta seria com certeza “não”, mas Deus quando chama Ele cuida dos meios. Quando falei para minha esposa, para minha surpresa, ela disse: “que maravilha, que bênção meu marido vai ser diácono”. E a partir desse dia ela foi a maior incentivadora de minha vocação. Entretanto, o horário das aulas ainda era um motivo muito forte para impedir-me de ingressar na escola. Em todo caso, começamos o processo. Tivemos o primeiro encontro com todos os candidatos à escola diaconal, mas nesse primeiro encontro não foi falado quando seria instalada a Escola e tão pouco o horário, mas foi marcado um segundo encontro para o dia 18 de maio, e como Deus faz tudo pra dar certo, no dia 16 de maio fui despedido do emprego. Agora estava tudo certo, a Escola poderia ser no período noturno que não haveria problema. Deus chama, basta aceitar os meios, pois Ele cuida. Quando menciono o incentivo de minha esposa posso dar um testemunho. Durante o processo de formação ela ficou gravemente doente por um período de quatro anos e meio, e durante todo esse tempo ela não permitia que eu faltasse as aulas alegando estar cuidando dela. Por isso digo que ela foi uma grande incentivadora. Jornal Expressão – Nossa diocese tem um grande número de diáconos que servem em todas as paróquias. Como o senhor vê esta presença dos diáconos na vida paroquial? Diácono José Silva – Vou usar das palavras ditas pelo nosso Bispo anterior: “nossa diocese é impensada sem a presença dos diáconos”. Imagine uma paróquia com trinta, quarenta mil habitantes – o que é comum em nossa diocese – com um ou dois padres para atender pastoralmente? Com certeza, seria muito difícil suprir a necessidade do povo. Então, vejo que o trabalho diaconal, no exercício pleno, tem sido de grande valia pra nossa diocese. Por exemplo: o diácono além de estar a serviço do altar e da Palavra nas Celebrações Eucarística, administra o sacramento do Batismo, assiste e abençoa o sacramento do Matrimônio, e na maioria das paróquias acompanha os casos especiais (as pessoas que vêm pedir o Batismo para os filhos e não estão com a vida sacramental regularizada, as que trazem padrinhos que não possuem os sacramentos que o consolidam como cristão, os que vêm em busca do próprio sacramento do Matrimônio, mas trazem um vínculo anterior e precisam de esclarecimentos). Em muitas paróquias o diácono atende as capelas levando a Celebração da Palavra com distribuição da Sagrada Comunhão, e em outras o diácono está à frente das obras sociais. Um exemplo é a Cáritas diocesana, cuja diretoria é formada por diáconos, havendo apenas dois leigos. Não podemos esquecer que o diácono traz sua dupla sacramentalidade, antes do sacramento da Ordem ele possui o sacramento do Matrimônio, portanto, antes de ser diácono ele é marido, pai, e alguns já são avôs. Jornal Expressão – Qual a função da direção Diocesana dos Diáconos? Diácono José Silva – Primeiro acompanhar os diáconos e ajudá-los no exercício de seu ministério, preparar os encontros de formações, preparar os retiros espirituais, representar a diocese nos eventos Estadual e Nacional. Tudo isso em comunhão com nosso Bispo diocesano. Jornal Expressão – Como o senhor acolheu essa missão? (Foi com surpresa, tranquilidade?) Diácono José Silva – Acolhi como mais um chamado na minha vida, e como no primeiro esse não foi diferente, mas acredito que quando Deus chama, Ele não desampara. Sei que a tarefa vai ser árdua, mas acredito nas palavras do Apóstolo Paulo: “TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE”. Se foi surpresa? Foi! Tínhamos pessoas muito mais qualificadas para o cargo. Quanto à tranquilidade acredito que a missão não é de honraria e sim de servir, olhando sempre o grande diácono do Pai (Jesus Cristo): “NÃO VIM PARA SER SERVIDO, MAS PARA SERVIR”. Jornal Expressão – Já tem algum plano ou projeto para seu mandato? O que o senhor espera realizar a frente da Comissão? Diácono José Silva – Dar continuidade aos trabalhos que vêm sendo realizados pela atual direção. Espero poder ajudar a todos na resposta aos novos desafios de nossa diocese e, sobretudo, buscar sempre a unidade entre a família diaconal. Como disse após ser escolhido: estou ainda aprendendo a ser diácono, vou contar muito com a ajuda e as orações de todos

sexta-feira, 18 de julho de 2014

TEÓLOGO LUTERANO JOAQUIM JEREMIAS


Biografia Joaquim Jeremias Joachim Jeremias nasceu em 20 de setembro de 1900, na cidade alemã de Dresden. Viveu durante cinco anos, de 1910 e 1915, na cidade santa, Jerusalem. Em 1922 e 1923, ele concluiu os seus estudos de teologia e línguas orientais com um doutorado em cada disciplina. Foi um teólogo alemão Luterano estudioso e professor universitário para o Estudos do Novo Testamento. Jeremias foi nomeado em 1935 para a cadeira de estudos do Novo Testamento da Universidade Georg-August de Göttingen, onde lecionou até sua aposentadoria em 1968, ele passou de Göttingen para Tübingen, onde faleceu em 1979. Esse influente teólogo seguindo os trilhos da teologia liberal, constrói a fé sobre o Jesus histórico, convicto de que a metodologia histórica seria capaz de provar a messianidade do Nazareno. Por isto mesmo, a proclamação da comunidade posterior está integralmente prefigurada em sua pregação e atuação. Jeremias é crítico em suas análises, mas conservador em seus resultados, sendo o Jesus histórico a medida do evangelho. Trabalho Acadêmico Suas pesquisas e publicações cobriu um amplo campo, desde a histórica e arqueológica para os estudos literários e filosóficos. Elas incidem sobre a Bíblia Hebraica e textos rabínicos relevantes para uma análise crítica do Novo Testamento, a fim de reconstruir o ambiente histórico de Jesus em toda sua complexidade, para fornecer uma compreenssão mais profunda de sua vida e ensinamentos. Suas realizações encontradas obteve reconhecimento nacional e internacional, reconhecido pelo ingresso na Academia de Ciências em 1948 e à atribuição de doutoramentos honoris causa das universidade de Leipzig, St Andrews (Escócia), Uppsala (Suécia) e Osxford (Inglaterra). Fontes: http://www.centroestudosanglicanos.com.br/; http://en.wikipedia.org